domingo, 30 de outubro de 2011

Alan Turing e os venenos da vida


Outro dia estava lendo sobre Alan Turing que morreu envenenado por cianeto. Não se sabe se foi acidental, mas o fato é que o veneno o matou. Alan é um dos nomes importantes na história da computação. Ele ajudou na construção do conceito de algoritmo e computação. Entre tantas coisas, trabalhava na inteligência britânica na época da segunda guerra e chegou a trabalhar na área química. Ele morreu após morder uma maçã que estava envenenada com cianeto.

Durante a leitura de sua breve biografia no Wikipedia, me ocorreu a seguinte pergunta: Qual o verdadeiro veneno que o matou? O cianeto foi decisivo, é verdade; entretanto, o que mais poderíamos dizer sobre venenos na vida do Alan?

De acordo com o site, Alan teve uma vida pessoal bem complicada por ser homossexual e porque vivia numa sociedade com pouca ou nenhuma tolerância ao homossexualismo. Ele sofreu um processo criminal por isso (além de preconceito, era ilegal qualquer ato homossexual no Reino Unido daquela época). Foi humilhado publicamente e impedido temporariamente de acompanhar estudos sobre computação, sendo julgado, mais tarde, por "vícios impróprios". Para não ser preso, se sujeitou a fazer tratamento com hormônios femininos, algo que se chama "castração química". Tempos depois, Alan foi encontrado morto em sua residência, tendo uma maçã ao seu lado. Ele teria injetado veneno nessa maçã.


Podemos imaginar que Alan teria cometido suicídio, embora sua mãe e outras pessoas consideraram, na época, que fora um acidente. Se o ato de Alan fora suicídio, qual seria o veneno que o teria matado além, claro, do cianeto? Seja qual for o motivo que levou Alan Turing à morte, podemos considerá-lo (o motivo) também como uma espécie de veneno. Esse veneno ou a razão pela qual ele morreu pode estar ligado à sensações e emoções que ele e todos nós vivemos todos os dias. Intolerância, egoísmo, orgulho, ódio, vaidade, preconceito, inveja e ciúmes são sentimentos e emoções presentes na vida humana que, caso não sejam devidamente tratados, podem trazer consequências devastadoras. São verdadeiros venenos na vida das pessoas e quase inerentes à alma humana dos mais desavisados. A intolerância, por exemplo, pode tomar proporções gigantescas. Juntamente com a ignorância, pode levar um país inteiro a cometer erros catastróficos. O orgulho e preconceito, que geralmente andam juntos em diferentes graus de tolerância e níveis sociais, acarretam prejuízo à todos os envolvidos ainda que seja de maneira inconsciente.

Qualquer sentimento desses pode ser encontrado em maior ou menor escala. Quantas vezes já nos pegamos envolvidos em pensamentos preconceituosos e intolerantes? Quantas vezes o orgulho ou o egoísmo, sejam de qualquer espécie, já visitaram nossos pensamentos mais descuidados? E a tal da inveja ou ciúmes? Esse pequenos delitos podem tomar conta de uma sociedade inteira. Eles ainda podem ser mais cruéis e podem afetar cada indivíduo e minar seus sentimentos, embrutecer sua alma e diminuir a possibilidade do sentimento de felicidade mais constante.  O egoísta nunca estará satisfeito, o intolerante sempre achará algo para ser insuportável e o orgulhoso nunca se enxergará como o que realmente é, simples humano.

Presentes em nossas vidas ou não, devemos ser vigilantes para que não nos contaminem e passem a nos guiar  dia-a-dia em pequenas ou grandes ocasiões. Que estes sentimentos estejam longe de nossos pensamentos e corações para que não nos acarretem problemas físicos ou morais. O cianeto pode ter matado Alan Turing fisicamente, mas quais seriam os outros venenos de uma sociedade contaminada que provavelmente o matara lentamente ao longo dos anos muito antes dele morder aquela maçã?

Ricardo






terça-feira, 25 de outubro de 2011

Por que Espiritismo - Parte 3




É um pouco dessa confusão que eu via nas páginas da bíblia até pouco tempo atrás. Aos 8 anos de idade eu não tinha condições de entender coisas do mundo material e nem do espiritual sendo instruído através de tantas histórias fantásticas e frente à um mundo que ficava cada vez mais sério e diferente daquilo que acreditava ser algo perfeito. O mesmo ocorreu com o passar do tempo, nada mudou muito nos anos seguintes. As questões de fundo espiritual (vida, morte, espírito, céu, inferno, etc)  rondavam minha cabeça e não havia ninguém que pudesse responder de maneira clara, lógica e razoável. Mesmo frequentando o catecismo, aos 12, não tinha padre algum que dava jeito para que eu acreditasse em determinadas coisas que eles diziam ser reais. Desde a pré-adolescência eu me questionava quanto aos rituais católicos e seus textos, gestos e dogmas que não faziam sentido algum. A igreja não me dava respostas. A situação ficou ainda pior na fase adulta. Isso porque o ceticismo quase tomou conta de mim se não fosse pelo fato de que me deparei com determinados acontecimentos extraordinários ou, como podemos dizer, espirituais, e que me trouxeram novos questionamentos além daqueles que tinha em relação à bíblia e à religião. Ceticismo e fé cega são coisas que não podem caminhar juntas e isso me deixava confuso. Algo certamente estava errado. Como pode a ciência ser tão exata (em sua grande maioria) e ignorar a existência da alma?



Eu acredito que há vários motivos pelos quais a ciência não enxerga nada além daquilo que seja palpável, tangível, material. Contudo, penso que o principal motivo para que a ciência ignore as leis divinas é o fato de que tanto as escrituras sagradas quanto as religiões em si ainda são mal interpretadas por religiosos fanáticos ou mal intencionados. Por essa perspectiva, tanto a ciência quanto as religiões criam uma grande barreira entre si, chegam ao ponto de competir em alguns setores como o da saúde, por exemplo, ditam suas verdades e disparam uma confusão imensa nas cabeças das pessoas do mundo todo. Ao invés de trabalharem juntas para o desenvolvimento da humanidade, a ciência e as religiões, muitas vezes, ultrapassam os limites do bom senso e causam à humanidade transtornos desnecessários como a ridicularização da fé por parte da ciência e o sectarismo religioso.


Evidente que essa reflexão entre ciência e religiões não é somente minha. Aliás, não fui o primeiro e nem serei o último a refletir e raciocinar sobre esse tema. Tampouco sou o primeiro ou o último a questionar a bíblia. Eu sou apenas mais um que há muito tempo questiona coisas que não são claras e que muita gente não se preocupa por ignorância ou comodismo. 


Assim como muitos, busco orientação. Nessa busca, eu me deparei com diversas religiões, seitas, rituais, mães-de-santo, filosofias, lendas, estudos, pessoas sérias e picaretas. Entre tantos caminhos, um dia, cheguei ao espiritismo. Eu havia escutado a respeito de Allan Kardec e seus livros mas nunca tinha, efetivamente, estudado ou lido algo a fundo. Eu tinha uma idéia bem nebulosa do que era a doutrina. Ao me interar sobre o que se tratava, mediante leitura do livro "A Gêneses" de Allan Kardec, eu me convenci de que se hoje há um caminho que traga respostas e esperanças para o futuro, esse é o caminho da doutrina espírita.

Por que espiritismo? Por que a codificação apresentada por Allan Kardec e posteriores publicações de diversas pessoas, trouxeram à luz temas e discussões que dificilmente eram tratados seriamente até então e que, em muitas ocasiões e lugares, eram proibidos por determinadas leis religiosas. A doutrina espírita nos traz a liberdade de expressão e pensamento onde não há espaço para dogmas e fé cega. 


O raciocínio lógico é alicerce para discussão sobre temas de qualquer natureza. 
Além de lógica e bom senso, essa doutrina foi construída através de metodologia científica empregada por Allan Kardec, em 1857, e os resultados de seus trabalhos foram e ainda são comprovados em diversos lugares do mundo até os dias de hoje. Através do estudo dessa doutrina, pude verificar que há muito mais em outras doutrinas que eu poderia imaginar. Hoje, eu consigo entender o conceito da palavra religião e enxergar, com respeito e sabedoria, as alegorias contidas em qualquer escritura sagrada. A filosofia contida na codificação espírita é base para minha reforma íntima. E é através dessa reforma que eu descubro, todos dias, uma nova perspectiva de vida, longe de sectarismo e proselitismo de qualquer religião.


Ricardo

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Por que Espiritismo - Parte 2


Nas páginas seguintes vieram Caim e Abel, sendo que esse último foi assassinado. Isso não era nada comum para mim, entretanto, muito mais estranho foi ver que justo na página seguinte, sem nenhuma outra página no meio, sem qualquer explicação razoável, havia uma população inteira! Isso mesmo! Na gravura seguinte ao que só haviam pessoas da primeira família da bíblia, já existia uma população relativamente grande. O mundo tinha sido povoado rapidamente e com direito à casebres, rebanhos de cabras e muitas outras coisas de uma tribo relativamente estruturada. Nesse momento eu entrei em parafuso e pensei “Pare! Já tá difícil acreditar agora...”. Não aguentei a angústia e pedi ajuda ao meu pai.  O senhor Osmar veio em meu socorro, viu o livro, olhou as gravuras, leu os textos, coçou a cabeça e disse – Nilza! (minha mãe), dá um pulinho aqui???

Nem um, nem outro, nem ninguém no mundo durante muito tempo conseguiu me explicar como é que uma população inteira poderia ter vindo de algumas poucas pessoas. Isso era ilógico mesmo para um menino de 8 anos de idade. Aceitar que essa situação foi real seria o mesmo que ignorar a possibilidade de incesto, pedofilia e problemas de consanguinidade. Enfim, um absurdo. Pior que isso foi verificar que algumas personagens viveram muito tempo pra trazer muita gente à vida. Adão, por exemplo, de acordo com as escrituras, viveu aproximadamente 930 anos (NOVECENTOS E TRINTA ANOS). Isso mesmo! Há outros que vieram na sequência como Sete, terceiro filho de Adão e Eva, que morreu aos 912 anos, Enos aos 905, Cainan aos 910, (...), até chegar, por exemplo, em Isaque, que viveu modestos 180 anos.

Não, não e não. Não dava pra entender e reverenciar a bíblia como uma escritura sagrada. É muito alegórico. É fantasioso demais. Foge ao bom senso. De certa forma, dependendo de como é empregada, afasta o homem de Deus e passa a ser fomento para o ceticismo científico.

Durante séculos, a bíblia sagrada fora o instrumento mais poderoso no controle das massas e serviu de base para muitas religiões e milhares de seitas. Entretanto, ao longo dos séculos, a distância entre as escrituras e a ciência foi aumentando. A razão, lógica e o bom senso,  associados ao desenvolvimento da ciência, levaram as escrituras sagradas e seus seguidores à um patamar secundário na sociedade, e, que, por muitas vezes, estão sujeitos à preconceitos e discriminação. É muito comum pessoas que defendem a bíblia ou qualquer outra escritura sagrada como a Torá, Alcorão e Vedas, serem tratados como fanáticos porque "assim está escrito". Infelizmente, "a palavra" que originalmente fora escrita de maneira alegórica por razões óbvias (condição moral e intelectual de cada povo na história), não foi traduzida adequadamente ao longo do tempo. Pior do que isso, é verificar que ainda nos dias de hoje essas alegorias e contos fantásticos são usados para exercer controles sobre as massas e atravancar o progresso da humanidade.



*Essa história continua no próximo post...

domingo, 16 de outubro de 2011

Por que Espiritismo - Parte 1






Por volta de 1980 meu pai comprou um conjunto de livros bem grandes, coloridos e instrutivos. Orgulho! Era a bíblia sagrada, simplificada e ilustrada. Algo como “Bible for Dummies”. Esse exemplar, disposto em vários volumes, era composto de gravuras e textos explicando cada passagem bíblica. Sendo muito curioso e apreciador de gravuras, desenhos e cores em geral, característico de um então menino de 8 anos, comecei a folhear e ler os textos aqui e ali, saltando páginas em busca de figuras mais ou menos coloridas e estórias interessantes. Meus conhecimentos sobre a Bíblia, Evangelho, Religião e Filosofia eram próximos de zero. Tudo o que eu sabia era que Deus é o Senhor de tudo e de todos e que Cristo era seu filho primogênito. (Ponto!). Era isso! Só isso mesmo! Então, eu abri um daqueles livrões e tudo começou com “O Espírito de Deus pairava sobre as águas" ... “Faça-se a Luz!”... seguido de mais estórias através de poucos textos e muitas gravuras.

Esse começo foi bem interessante porque me intrigava o Espírito de Deus pairando sobre águas escuras. A curiosidade aguda de uma criança não tem limites e logo me perguntei “O que Deus fazia pairando sobre as águas? Sozinho? Estranho!”. No entanto, uma vez que o livro me fora dado sem muita explicação e que se tratava da palavra da verdade, eu tinha que me conter.

 
Mais adiante, apareceu Adão. Feliz, peladão, e cercado de um mundo maravilhoso, ficava às vezes meio chateado por não ter com quem brincar. Daí, de acordo com o texto, apareceu a Eva. Ela havia nascido de uma das costelas de Adão. E eu, pensava, “Como assim? Nascer da costela de alguém??? Estranho!”. Bom, bola pra frente e continuei lendo e vendo tudo como muito interesse.



Adão e Eva viviam felizes para quase sempre até que o fruto proibido apareceu à sua frente. Durante muito tempo eu fiquei pensando sobre qual seria o problema de comer uma maçã, uma das frutas que mais gostava, e que não poderia fazer mal algum. Eu também não achava que tinha sido a cobra quem os induziu a cometer o pecado original. Entretanto, uma vez que assim está escrito na Bíblia, logo tratei de me esforçar para acreditar que tudo aquilo foi real – “eita cobra danada!”.  No início do início, a desobediência a Deus causou um grande problema para nosso primeiro casal da história e, consequentemente, isso foi o motivo para a mudança do mundo todo transformando-o no que é hoje. Confesso que fiquei bem chateadinho quando Adão e Eva estavam caminhando na tempestade, deixando o Éden. Não pude, também,  deixar de notar que nesse momento eles estavam usando uma espécie de... “tangas? cuecas?”, “Opa! Pera aí! Que negócio é esse? Estranho!”.  Fiquei intrigado com a razão pela qual eles já não estavam mais tão à vontade. Um tava com vergonha do outro.




*Essa história continua nos próximos posts.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Ciência e Religião

"Uma ciência sem religião é paralítica, uma religião sem ciência é cega"


Albert Einstein






"Cabe à ciência a revelação das leis do mundo material e à religião a revelação das leis do mundo moral. A Doutrina Espírita estende o campo de observação de ambas. Mostra à ciência que o “material” não se resume a este mundo físico, que o mundo espiritual também é composto por matéria, e que a matéria sofre sempre a ação do ser inteligente, o Espírito. Ao desprezar o Espírito, nas suas equações e pesquisas, a ciência se torna paralítica. Mostra à religião, que a “moral” não está restrita à mutável interpretação humana, quase sempre dogmática, mas que também é regida por leis, as leis divinas, que devem ser estudadas e analisadas racionalmente. Ao desprezar a razão, em seus postulados, a religião se torna cega."

Ely Edison Matos





quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Passado

Ainda ontem eu estava vendo na TV a reprise do show do Guns 'n Roses no Rock in Rio 2011.  Enquanto lia algo no computador, olhava para aquela cena que, no mínimo, era triste. O Axl Rose, vocalista da banda, estava visivelmente cansado e sem voz. Sem ainda os integrantes originais da banda, entre eles, o Slash, imediatamente veio à cabeça a idéia da diferença do que o Guns 'n Roses foi um dia e o que é hoje.

De todos que estavam no palco, o que mais se arrastava de um lado para o outro era o próprio dono da banda, o Axl. Durante a apresentação, eu o comparei com o Sir Paul McCartney e a Madonna porque estes também estão cansados, porém, eles mantém a mesma linha, performance e qualidade. Novamente pensei "o que será que aconteceu com o Axl nesses anos todos? Onde foi parar aquela vontade que tinha de fazer o rock n roll que fazia? Qual a razão para tanta gente nova no palco? Ora um, ora outro fazendo o papel daqueles que se foram. Por que não continuaram com os mesmos integrantes assim como tantas outras bandas?Eu lamentei: "Eles não são os mesmos do passado". 

Nesse exato momento me ocorreram lembranças de alguns ensinamentos que tive e que venho aprendendo todos os dias. Eu não devia pensar assim. Passado é passado. O que vemos hoje é o reflexo do que fomos ontem. O Guns, hoje em dia, pode não ser a mesma banda original de antes mas certamente evoluiu para aquilo que deveria ser. É evidente que o passado nos toca o coração de uma maneira ou de outra, entretanto, esquecemos às vezes que o presente é uma das grandes dádivas do processo evolutivo, a oportunidade de mudança imediata, válida também para bandas de rock e personagens ícones como Axl Rose. O quanto acertamos ou erramos no passado é algo que cabe à consciência de cada um de nós. O que somos hoje é a expressão daquilo que vivemos outrora. O que seremos amanhã, depende do quanto aprendemos e trabalhamos hoje. 

Inevitáveis são as eventuais comparações do presente com o passado. Seja como for, tenha em mente que tudo é passível de mudança. Diria, necessário. Se bem ou mal, tudo evolui. Aprenda com aquilo que já passou mas não faça disso a sua vida. Não se prenda ao passado. 

Infelizmente, há muitas pessoas que se prendem ao que já se foi. Por paixão à determinadas situações, pessoas e objetos, elas se perdem no tempo e esquecem de viver o presente como se não houvesse futuro.






Como dira Chico:"Deus nos concede, a cada dia, uma página de vida nova no livro do tempo. Aquilo que colocarmos nela, corre por nossa conta." 


Ricardo

domingo, 2 de outubro de 2011





Fanatismo é torpe descaracterização da fé, exteriorizando demência da faculdade de pensar.


A descrença sistemática é conflito emocional, de curso largo, a inquietar o equilíbrio da razão.


O homem crê por impositivo da evolução, por hereditariedade psicológica. 


Nem toda crença é racional, passada pelo crivo do exame, mas também, automática, natural, em um número de pessoas, pela qual se expressa.


A fé, por isso mesmo, manifesta-se de maneira natural e racional. A primeira encontra-se ínsita no homem, enquanto a outra é adquirida através do raciocínio e da lógica.


A fé religiosa, pois, surge espontaneamente ou resulta de uma elaboração mental que os fatos confirmam.Virtude, portanto, conquista pessoal, descortina os horizontes amplos da vida, facultando paz e estimulando à luta.


Aquisição intelectual, transforma-se em uma luz sempre acesa a conceder claridade nas circunstâncias mais complexas da vida.

Seja, porém, qual for a forma em que se manifesta a tua fé, vitaliza-a com o amor, a fim de que ela se expanda na ação do bem.


A fé é parte ativa da natureza espiritual do homem, cujo combustível deve ser mantido através da oração, da meditação frequente e do esforço por preservá-la.Não faças experiências-testes à tua fé. Ela estará presente nos momentos hábeis sem que se faça necessário submetê-la a avaliações.


Aprende a crer nos teus valores.




O homem crê por instinto, por assimilação, pela razão. 


Põe a tua fé em Deus e absorve a ideia do bem, pois foste criado para uma vida feliz e saudável.



(Por Joanna de Ângelis - Divaldo P. Franco. In: Filho de Deus)

sábado, 1 de outubro de 2011

Animais

"Nós seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mesma proporção que os anjos estão para nos auxiliar. Portanto quem chuta ou maltrata um animal é alguém que não aprendeu a amar"
Chico Xavier